domingo, 27 de setembro de 2015

Festival do Clube de Criação

Por: Artur Porrete (2PPN)

Nos dias 20 e 21 de Setembro eu estive no Festival do Clube de Criação de 2015, evento que ocorreu na sede da Cinemateca Brasileira desde o dia 19. O Clube de Criação, que este ano completou 40 anos de existência, por meio da edição do Anuário de Criação tem o intuito de preservar a memória da propaganda brasileira, sempre valorizando a criação e premiando os melhores do ano. Mais do que isso, ouvi do atual presidente, Fernando Campos, que o Clube de Criação é uma instituição que valoriza as pessoas que fazem o mercado.
Foi exatamente isso que vi e senti no Festival do Clube. Isso teve grande importância para que eu pudesse entender o quanto o mercado é acessível aos profissionais de boa vontade. 
Algumas das palestras que foram oferecidas e que eu pude assistir reforçaram essa idéia. A fala do Guga Ketzer – presidente da Loducca - sobre a criatividade, resgatando algumas peças do 20º Anuário do Clube de Criação, evidenciou o quanto é importante ser estudado o que foi feito na propaganda e o quanto o profissional pode ser bom; independente da sua tendência criativa, a ideia, a arte ou a redação.  Entre outras informações que contribuem para a atualização profissional do estudante.
Tive a oportunidade de assistir a palestra do Marcello Serpa, Chairman da AlmapBBDO. Os destaques feitos por ele foram de grande relevância para entender mais sobre a propaganda. Em suas palavras ele fez com que os espectadores lembrassem que o que fazemos é apenas propaganda e que nessa atividade não há nada de irremediável. Portanto seria bom que o mercado voltasse a ver a criação com mais coragem, para que possamos fugir dos clichês e da mediocridade. Assim sendo, poderíamos fazer, junto aos anunciantes, uma reaproximação com a realidade fugindo da hipocrisia; pois, segundo ele, toda empresa hoje quer salvar o mundo e a pergunta seria: se é assim, quem está acabando com ele?
Além dessas duas palestras, totalmente voltadas para a atitude do profissional de propaganda, presenciei outras três. Uma sobre a relação da marca com o universo feminino, com mediação da cineasta Paula Trabulsi e a participação de nomes como Maria Fernanda Cândido, Mônica Waldwogel, Patrícia Weiss, Marilu Beer; com a presença de Luciana Marsicano, diretora-geral da Tiffany & Co e Raquel Müller, marketing da Nestlé.
 A palestra do Diretor Executivo de Criação da Ogilvy & Mather, Javier Mentasti sobre os Leões de Titanium conquistados no Festival Mundial de Cannes. 
Por último a palestra de Washington Olivetto e Nelson Motta, num tom de bate-papo – como disse o próprio Olivetto na sua fala de abertura. Os dois relembraram histórias sobre os movimentos estéticos e musicais do Brasil e o panorama político da época de surgimento de alguns deles.
Apesar de ter a vontade de o Festival do Clube fosse mensal é possível entender a vantagem de ser anual. A quantidade de informações e percepções que você recebe precisa realmente de um bom espaço de tempo para sejam absorvidas. Essa latência com certeza faz com que o profissional ou estudante sejam mais criativos e melhores em sua atuação no mercado, ganhando bons critérios para posicionarem-se. Afinal o que seria da criatividade sem aplicação? 

Não percam o Festival em 2016!

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Alunos da Strong Esags visitam DM9DDB

Na manhã da 6a. feira, 18 de Setembro, os alunos de Publicidade e Propaganda da STRONG ESAGS, acompanhados do coordenador do curso, Prof. Edson Paiva, estiveram em visita técnica monitorada em uma das maiores e mais admiradas agências de publicidade do país, a DM9DDB. Lá fomos recebidos por Andreia Nascimento, que é Relações Públicas e ficou encarregada de apresentar a agência, seus departamentos, processos de trabalho e "cases" consagrados e premiados.
Apresentação de Cases - Andreia Nascimento
Alguns dos Leões de Cannes recebidos pela agência.
Luminária em formato de corda na recepção da agência. Representa a luz das ideias e também o encadeamento de raciocínio.
Alunos da Strong Esags visitando os Departamentos da agência.
Imagem das ilhas de atendimento.
Case apresentado: Doação de órgãos / Hospital Beneficiencia Portuguesa de São Paulo. Responsabilidade Social e geração de mídia espontânea.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Polêmica Campanha de Novalfem - "Sem Mimimi " com Preta Gil



Marca irá reavaliar a campanha

Procurada pelo G1, a empresa destacou que a propaganda
foi veiculada apenas nas redes sociais e que, em razão da repercussão
negativa, decidiu reavaliar a campanha.
Confira a íntegra do posicionamento da empresa: "Para Novalfem, a dor é
coisa séria, independentemente do tipo ou da intensidade. Considerando
que a marca foi desenvolvida para proporcionar alívio às dores de
cabeça, cólicas menstruais e enxaqueca, de leve a moderada intensidade, a
proposta da campanha “Sem Mimimi” foi abordar, de maneira mais leve,
alguns desconfortos que as mulheres vivem, valorizando inclusive a sua
vontade de superá-los.Acatamos as opiniões publicadas e esclarecemos
que, em nenhum momento, se pretendeu subestimar o impacto dessas dores
ou desrespeitar quem as sente. Em consideração às pessoas que
manifestaram a sua insatisfação, Novalfem decidiu reavaliar a campanha".
A agência Publicis também divulgou em sua página no Facebook uma nota
de esclarecimento: "Nosso objetivo com a campanha de Novalfem é ajudar
as mulheres que sentem dores leves e moderadas a conseguir manter a
rotina e aliviar o desconforto, usando um tom leve para falar de um
assunto sério. Em nenhum momento, tivemos a intenção de minimizar as
dores das mulheres ou de ofender quem sofre com doenças e problemas mais
graves, para os quais a consulta a um médico é sempre aconselhada".

www.g1.com


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Carlsberg - Melhor Outdoor do Mundo



Enviado por: Luan Gabriel

A febre dos livros para colorir.

http://www.adnews.com.br/internet/marcas-aproveitam-febre-de-livros-para-colorir

Fonte: Ad News

Porta dos Fundos satiriza excesso de naming rights - Rio 2025



Naming rights não é um assunto novo no Brasil, mas a discussão tem se intensificado desde o inicio da construção dos novos estádios que sediaram a Copa do Mundo em 2014.

Essa, por exemplo, é uma das principais preocupações do Corinthians para conseguir bancar a sua luxuosa arena.
Sem contar o futebol, grandes eventos, casas de espetáculo, competições e até mesmo espaços urbanos e outros complexos estão ganhando o nome de marcas.
Assim como acontece em outros países, o naming rights tem se apropriado cada vez mais de tudo que concentra pessoas e tem capacidade de gerar buzz e mídia espontânea.
Aproveitando essa onda, o canal Porta dos Fundos, que também vive de patrocínio, evidentemente, resolveu satirizar a questão com o filme abaixo.
Não se sabe se o quadro foi pensando por Antônio Tabet, que também é publicitário e protagoniza o vídeo, mas a maneira como a questão foi abordada remete a uma reflexão interessante. Qual é o limite?

Enviado por: Luan Gabriel


domingo, 24 de maio de 2015

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Campanha de Pedigree – Primeiros dias de liberdade.



First Days Out é um projeto da Pedigree® que conta a história real de dois ex-presidiários que buscam recomeçar suas vidas e dois cachorros à espera de adoção. Eles são convidados a adotar os cachorros, o que acaba resgatando a sua autoestima e ajudando no processo de reintegração à sociedade.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Conheça a propaganda Coca-Cola em mais de 50 países.

Reunimos anúncios veiculados em mais de 50 países de todos os continentes pela Coca-Cola. Ao assisti-los será possível conhecer um pouco das estratégias da propaganda utilizadas para sedução de seu público em uma marca globalizada.
Será possível também conhecer e avaliar a qualidade da criação e produção publicitária ao redor do planeta e observar que existem princípios básicos da marca que são replicados  e reforçados em diversas culturas, ao mesmo tempo em que existem adaptações regionais necessárias para  facilitar sua aceitação e adesão pelo público.
Assistam aos vídeos selecionados e façam uma volta ao mundo com as campanhas da Coca-Cola.

Argentina, Chile, Paraguai, Colômbia, Bolívia, Venezuela, México, Costa Rica, Estados Unidos, Canadá, Espanha, França, Holanda, Suíça, Portugal, Itália, Alemanha, Noruega, Inglaterra, Turquia, Marrocos, Egito, Líbano, Israel, Arábia Saudita, Angola, Moçambique, Nigéria, Tunísia, Congo, Quênia, Índia, Paquistão, Indonésia, Malásia, Tailândia, Vietnã, Coréia do Sul, Singapura, China, Japão, Rússia, África do Sul, Hong Kong, Grécia, Romênia, Hungria, Polônia, Nova Zelândia, Austrália e Brasil.


Um mundo globalizado requer profissionais de mentes abertas.



Edson Paiva

Coca-Cola - Brasil

Coca-Cola - Australia

Coca-Cola - Nova Zelândia

Coca-Cola - Polônia

Coca-Cola - Hungria

Coca-Cola - Romênia

Coca-Cola - Grécia

Coca-Cola - Hong Kong

Coca-Cola - África do Sul

Coca-Cola - Russia

Coca-Cola - Japão

Coca-Cola - China

Coca-Cola - Singapura

Coca-Cola - Coréia do Sul

Coca-Cola - Vietnã

Coca-Cola - Tailândia

Coca-Cola - Malásia

Coca-Cola - Indonesia

Coca Cola - Paquistão

Coca-Cola - Índia

terça-feira, 5 de maio de 2015

Coca-Cola - Quênia

Coca-Cola Zero - Congo

Coca-Cola - Tunísia

Coca-Cola - Nigéria

Coca-Cola - Moçambique

Coca-Coca - Angola

Coca Cola - Arábia Saudita

Coca-Cola - Israel

Coca-Cola - Líbano

Coca-Cola - Egito

Coca Cola - Marrocos

Coca-Cola - Turquia

Coca-Cola - Inglaterra

Coca-Cola - Noruega

Coca-Cola - Alemanha

Coca-Cola - Itália

Coca-Cola Zero - Portugal

Coca-Cola - Suíça

Coca-Cola - Holanda

Coca-Cola - França

Coca-Cola - Espanha

Coca-Cola - Canadá

Coca-Cola - Estados Unidos

Coca-Cola - Costa Rica

Coca-Cola - México

Coca-Cola - Venezuela

Coca-Cola - Bolívia

Coca-Cola - Colômbia

Coca-Cola - Paraguai

Coca-Cola Zero - Chile

Coca-Cola - Argentina

Animação - The Scarecrow



Vale a pena assistir: " The Scarecrow ", o filme para novo jogo baseado app de Chipotle . Em seguida, baixe o aplicativo gratuitamente na www.scarecrowgame.com 

Cannes Lions 2014 Winner - Cerveja Artesanal Foca - Football Religion (Grey Brasil)

quinta-feira, 30 de abril de 2015

A mitologia da revolução - Eugênio Bucci

O Estado de S. Paulo
30/4/2005

Está na TV (ou estava até outro dia) uma campanha publicitária em que um automóvel promete entregar a evolução na garagem do freguês. Parece uma insanidade, mas o slogan é este mesmo: "A revolução na sua garagem". Na propaganda, o carro viaja no tempo e aparece em momentos históricos ditos revolucionários.
  A Revolução Francesa é o primeiro deles, claro. Em câmera lenta, o SUV avança, com suas rodas de liga leve, sobre as ruas de Paris sob o olhar deslumbrado dos sans-culotte hipermaquiados, ensaiadinhos, sans-culotte hipsters, sans-culotte com sex-appeal, sans-culotte de haute couture. Entre as tomadas gerais da turba bastilhesca, a montagem vai entremeando closes do interior do veículo, cheio de recursos supostamente revolucionários, eles também, com sua utopia touch screen.
 Passados uns poucos segundos, o mesmo automóvel, sempre limpíssimo, reluzente, impecável, cruza os séculos e, num átimo, salta da fúria incendiária dos jacobinos para o amor libertário dos hippies. Sempre em câmera lenta. Jovens cabeludos, mas bonitinhos, tomam a tela com suas celebrações lisérgicas.
Mais um corte e, depois de uma brevíssima escala na queda do Muro de Berlim, ninguém menos que Martin Luther King vira garoto-propaganda da fábrica japonesa (um garoto-propaganda post mortem, é verdade, mas ainda assim um garoto-propaganda). Ao fundo, a canção em inglês promete: "Chega de lágrimas, chega de medo". Até atingir o refrão em suave apoteose: "Revolution again".
Finalmente, o impassível SUV vai parar no solo da Lua, refletido no visor do capacete dos astronautas que por lá perambularam.
Dos delírios psicóticos típicos da nossa era, talvez nenhum se iguale ao discurso publicitário. Nele o culto da mercadoria alucina, endoida, surta, desconectado de qualquer princípio de realidade. O mecanismo é desbragadamente delirante, mas o que mais chama a atenção é que esse delírio parece ocorrer num espaço em que ele tem autorização para isso, quer dizer, num espaço em que ele tem permissão social para delirar o quanto quiser.
O consumidor da indústria automobilística sabe muito bem que o que se passa na tela é um faz de conta total. Ele seguramente não acredita que, ao comprar aquele automóvel, vá levar a revolução para a garagem. Imagine. O consumidor não acredita nisso, o publicitário sabe que o consumidor não acredita e o consumidor, em retorno, sabe que o publicitário sabe que ele não acredita. O que liga um ao outro com a força de um ímã imperioso não é credibilidade, crédito ou confiança; o que os une é uma cumplicidade da ordem fantasia. A publicidade dá a forma visível, ainda que absurda, às fantasias que tiranizam o consumo.
Por isso, para que possa cumprir essa função, a publicidade precisa desse espaço ritual, o espaço em que está autorizada a delirar à vontade. Em outras sociedades esse espaço costuma ocorrer nos ritos religiosos. Na nossa, o mesmo espaço está na publicidade. Fazer o quê? Quem nunca se sentiu VIP ao sacar um cartão de crédito que atire a primeira pedra. As mulheres que nunca experimentaram uma bolsa na frente do espelho (uma bolsa que deveria ser apenas uma sacola para carregar quinquilharias inúteis) que atirem a primeira pedra. Os homens que, ao volante de um quatro por quatro em pleno congestionamento, não fantasiam trafegar por um penhasco íngreme e publicitariamente desafiador que atirem a primeira pedra.
A propaganda do carro, porém, não virou artigo de jornal só porque ela promete uma doidice ao cliente (que vai comprá-la mesmo sabendo que aquilo não passa de uma rematada doidice). Nisso ela não é diferente das outras. O que mais interessa nesse caso é o modo como essa propaganda em especial sintetiza a ideia que temos de revolução. É verdade que muitas outras mercadorias prometem pequenas revoluções - o sabão em pó, o tecido, o tratamento médico, a peça de teatro, um ou outro partido político (sim, um partido na televisão se vende como mercadoria) -, mas aqui a mitologia da revolução invoca toda a história das sociedades democráticas. Não se trata de um conceito, mas de uma mitologia. Mitologia é a palavra.
Na publicidade do novo SUV, muito mais do que nas outras, a mitologia da revolução se revela uma mitologia burguesa. Esqueça a Revolução Soviética. Ela não aparece na TV. Os "revolucionários" supostamente "proletários" que me desculpem, mas a revolução sobrevive como um mito burguês. O próprio Karl Marx sabia disso, mais do que eu ou você. E bem antes de nós. Ele tinha 30 anos de idade, em 1848, quando publicou, em parceria com Friedrich Engels, de 28, o Manifesto Comunista, onde se lê: "A burguesia só pode existir com a condição de revolucionar incessantemente os instrumentos de produção, por conseguinte, as relações de produção e, com isso, todas as relações sociais. (...) Essa subversão contínua da produção, esse abalo constante de todo o sistema social, essa agitação permanente e essa falta de segurança distinguem a época burguesa de todas as precedentes. Dissolvem-se todas as relações sociais antigas e cristalizadas, com seu cortejo de concepções e de ideias secularmente veneradas, as relações que as substituem se tornam antiquadas antes mesmo de ossificar-se. Tudo o que é sólido desmancha no ar".
Essas linhas não envelheceram. Revolucionária, subversiva é, e sempre foi, a burguesia, não o "proletariado". A banalização do mito da revolução em bordões publicitários sem pés nem cabeça também é obra da burguesia, que vive de profanar o que sacraliza. Hoje a mitologia da revolução só adquire sentido épico no discurso dos que esperam fazer acontecer a última de todas, depois da qual tudo será paz e previsibilidade.
As ironias da História são impiedosas. Uns compram a marca do automóvel. Outros, a marca da revolução. Entre uma e outra, parece não haver mais diferença de qualidade.

Enviado pelo Professor Marco Antônio Frabetti

12 regras para os profissionais de propaganda e marketing.

São Paulo - Jae Goodman, chefe de criação e um dos presidentes da CAA Marketing de Los Angeles (uma das agências mais respeitadas dos EUA), listou ao site AdWeek essa semana algumas regras para profissionais de propaganda e marketing - e que podem ser aplicadas à realidade de profissionais de outras áreas.

Uma delas é polêmica e coloca em cheque a velha máxima "o cliente tem sempre razão". Goodman conta que, em um momento decisivo na carreira, percebeu que precisava responder a algumas questões: "O que eu aprendi com colaboradores, mentores, clientes e que definem minha primeira década de carreira? O que eu sei que eu sei? Quais são as minhas regras de trabalho?".
Assim, escreveu suas regras em um papel e o guardou. Ele acabou esquecido por anos. Seu assistente na agência achou o papel um dia e gostou do que viu. Sugeriu compartilhar suas ideias com todo o pessoal.
"Essas regras talvez não sejam para todos. Elas certamente não são totalmente compreensíveis ou perfeitas. Algumas nem mesmo são regras. Mas têm me servido e aos meus clientes", alerta Jae Goodman.
Confira a seguir as 12 regras de Jae Goodman.
1. Apenas crie, aprove, produza e defenda um trabalho no qual você pessoalmente acredita. Melhor ser despedido agora ao dizer o que você acredita ser certo do que ser pago pelo que você acredita ser errado.
2. Trabalhe somente com clientes e colaboradores dos quais você gosta e que você respeita. E eles irão respeitá-lo. (Sobre respeito: respeite os outros, respeite você mesmo, respeite o cliente, respeite o trabalho).
3. O cliente nem sempre tem razão. Se você concorda automaticamente com os seus clientes, então você não está levando a eles nada de novo, falando nada que eles já não pensem. Isso signfica ser redundante. Isso significa que você não está trazendo novas ideias. Eles lhe pagam por ideias. Você está despedido.
4. Mas frequentemente o cliente tem razão! E o cliente sempre tem a palavra final. Mantenha a sua mente aberta. Não tenha medo de mudar de ideia. Só não faça isso com muita frequência.

5. Sempre comece uma reunião com uma verdade irrefutável. Encontre algo de comum acordo antes de desafiar colegas e clientes com um novo modo de pensar.

6. Clientes não estão preocupados em saber o quanto você sabe até eles saberem o quanto você se importa. (Em uma indústria obcecada com informação, inteligência, ideias, respostas concisas, às vezes a parte mais importante do seu trabalho é se lembrar que a pessoa à qual chamamos de "cliente" é uma pessoa).
7. 1, 2, 3, morto. Se eles falam "não" para sua ideia três vezes, na quarta vez irão dizer "não" para você.

8. Um grande trabalho vem da... verdade.

9. Nós não somos artistas. Nós somos solucionadores de problemas.
10. Ganhe no mercado, não na reunião. (Isso irá lhe salvar de muitos emails exclamando "Grande reunião!" e ocasionalmente permitirá você a enviar um único email dizendo "Grandes resultados!").
11. Email não é um substituto da interação pessoal.
12. É um negócio colaborativo.
Escrito por Guilherme Dearo, de EXAME.com
Enviado pelo aluno Luan Gabriel Inocêncio.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Campanha segurança no trânsito - Nova Zelândia


Enviado pelo aluno Vinícius Machado - 1PPN

Citroën Aircross desafia você a interagir com a campanha e conhecer o carro em uma concessionária.


Enviado pelo aluno Luan Gabriel Inocêncio - 1PPN

Lei que libera propaganda de cerveja e vinho não é omissa, diz STF.

22 de abril de 2015, 22h39

Cabe ao Poder Legislativo definir critérios para a lei que regulamenta propagandas de bebidas alcoólicas, pois seria um “absoluto descompasso” que o Supremo Tribunal Federal agisse por conta própria nesse assunto. Assim entendeu o Plenário da corte, por unanimidade, ao rejeitar ação que apontava omissão legislativa parcial do Congresso ao deixar de restringir a publicidade para bebidas de teor alcoólico inferior a 13 graus Gay Lussac, como cervejas e vinhos. 
O artigo 220, parágrafo 4o, da Constituição Federal de 1988 afirma que a propaganda desse tipo de produto deve cumprir restrições legais. Esse dispositivo foi regulamentado pela Lei Federal 9.294/1996, que apenas fixou limites para bebidas com teor alcoólico superior a 13° GL: os comerciais em emissoras de rádio e televisão, por exemplo, só podem ser veiculados entre 21h e 6h. 
A Procuradoria Geral da República, autora do pedido, queria que o Supremo aplicasse as normas da lei a todas as bebidas, independentemente do seu teor de álcool, até que fosse superada a lacuna legislativa. A ação apontava contradição entre a norma de 1996 e a chamada Lei Seca (11.705/2008), que considera bebida alcoólica toda aquela que contenha concentração igual ou superior a 0,5° GL. 
Mas a relatora do caso, ministra Cármen Lúcia (foto), considerou que mudar o limite é competência legítima e prioritária do Poder Legislativo. “Parece-me evidente a impossibilidade da acolhida do pedido formulado na inicial porque importaria – ainda que em medida mínima, tendo em vista que o pedido consiste na declaração da omissão legislativa – em conferir http://www.conjur.com.br/2015­abr­22/lei­libera­propagandas­cerveja­vinho­nao­omissa­stf?imprimir=1 1/2  23/04/2015 ConJur ­ Lei que libera propagandas de cerveja e vinho não é omissa, diz STF condição de legislador positivo aos membros deste Supremo Tribunal Federal em absoluto descompasso com o que decidido reiteradas vezes por este Plenário”, afirmou. 
A ministra disse que a Lei 9.294, ao restringir a propaganda de produtos com concentração acima de 13° GL, não nega o teor alcoólico das demais bebidas, apenas se limita a restringir as exigências estabelecidas. Restrição derrubada. A decisão tem efeito vinculante a todos os juízes do Brasil e deve derrubar decisões com tese contrária do Tribunal Regional Federal da 4a Região. Três acórdãos da corte restringiram a propaganda de cervejas e vinhos e fizeram com que a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) ingressasse no STF. 
Na ADPF 333, a entidade alegou que os acórdãos do TRF-4 violaram a liberdade de iniciativa de suas associadas, que teriam suas receitas reduzidas, e provocaria efeitos também na indústria de bebidas e em atividades patrocinadas pelas empresas do setor. A ação também está sob a relatoria da ministra Cármen Lúcia. Com informações da Assessoria de Imprensa do STF.

Processo: ADO 22 - Revista Consultor Jurídico, 22 de abril de 2015, 22h39

Enviado pelo Prof. Ms. Marco Antônio Frabetti.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Alunos do curso de Publicidade e Propaganda visitam os estúdios da Rede Record em São Paulo.

Nesta 3a. feira, 17.03.2015, os alunos ingressantes do curso de Publicidade e Propaganda estiveram acompanhados do Coordenador do Curso, Prof. Edson Paiva, em visita técnica aos Estúdios da Rede Record em São Paulo. Na oportunidade fomos recebidos pela Srta. Francielly Silva, da Assessoria de Comunicação da emissora, que nos acompanhou durante a visita, apresentou os estúdios, ilha de edição e switcher da área técnica.

O primeiro estúdio apresentado foi o dos programas, Esporte Record, Balanço Geral e Cidade Alerta. Nele puderam ser observados como trabalha a produção dos programas para composição dos cenários, iluminação, equipamentos de captação de som e imagem.


Em seguida conhecemos os estúdios e redação onde são produzidos os Telejornais. Fala Brasil e Jornal da Record.



Conhecemos também o Switcher, área técnica onde é observada a programação das demais emissoras de TV aberta e monitorada a audiência dos programas. Com base nestes dados o Diretor pode passar orientações ao(s) apresentador(es) por meio de ponto eletrônico, abreviando ou prolongando a atração de programas ao vivo.

Na ilha de edição, são selecionadas as melhores imagens e inseridos efeitos sonoros e visuais para os programas gravados.


 
No estúdio azul, são gravados os programas onde o cenário é inserido virtualmente, como o Domingo Espetacular, Câmera Record, Previsão do Tempo e o quadro Vale a Pena ver direito do programa Legendários. Isso é feito com o uso da técnica do Chroma Key que permite a captação de imagens dos apresentadores, sem o fundo do cenário que é neutralizado pela cor azul.

Também conhecemos o Estúdio do Programa Domingo Show, do apresentador Geraldo Luís.

E também o estúdio multiuso dos Programas da Sabrina, Rodrigo Faro, Gugu e Legendários. No momento da visita estavam fazendo a mudança do cenário do programa Legendários para o Programa da Sabrina. Foi esclarecido que a interação que ocorre entre os apresentadores Sabrina Sato e Marcos Mion, é previamente definida (falas) e depois editadas, dando a sensação de que estão mesmo conversando ao vivo.

Cenário de entrevistas do Programa da Tarde.

Produção do Programa Hora do Faro.


Nos Estúdios da Record News, observamos um painel de pautas a serem trabalhadas, verificamos a dinâmica frenética na redação e puderam também conversar e fotografar a jornalista Lidiane Shayuri.

Ao final da visita, Francielly se colocou a disposição para agendar contatos com profissionais da emissora para fins acadêmicos, assim como o contato para agendamento de platéia dos programas de auditório. 
Finalizamos agradecendo a acolhida, com a foto que a Record gentilmente, publicou em sua fan page de nossa visita.
Obrigado Record pela acolhida!

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Projeto "PRIMEIRAS IMPRESSÕES"

O projeto primeiras impressões foi idealizado e organizado pelos professores Edson Paiva e André Lorenção e teve como propósito conhecer um pouco mais sobre os sentimentos e percepções dos alunos ingressantes do curso de Publicidade e Propaganda da STRONG/ ESAGS.
Estes alunos foram convidados a produzir uma redação que falasse sobre escolha da carreira profissional, expectativas, sentimentos e primeiras impressões a respeito dos amigos e professores. Enfim, sobre este  momento que estão passando em suas vidas. 

Abaixo publicamos dois textos que foram selecionados para representar o pensamento da turma:


Tutorial de como abrir uma janela

  Um dia você acorda, se olha no espelho e se vê no mesmo lugar. Nem um centímetro a mais ou a menos. As únicas coisas que mudam são o tamanho do cobertor de insegurança e sua necessidade de sair dali, que só fazem aumentar.
Você precisa se mexer, mas nenhuma das opções com as quais te bombardeiam todos os dias é boa o suficiente para te desafogar. Você procura, procura e procura de novo. Quando para de procurar, acha. De repente aparece na sua frente a grande chance que nunca teve qualquer atenção, mas agora a tem por inteiro.
A oportunidade de caminhar é abraçada e, embora haja muitos obstáculos, te conquista a cada passo dado em direção ao amanhã. São novas experiências, novas paisagens, perspectivas e ângulos que te enchem os olhos, que te abrem os olhos. Nessa abertura se nota que, assim como você outros também escolheram essa trilha e outros ainda estão ali para apontar as direções certas, afinal, não há só uma maneira de chegar. Você não está mais em carreira solo. A trilha te fez ver que existe gente como você e que seguir esse caminho vai ser muito bom. Na verdade já está sendo.
Às vezes, na vida é preciso um recomeço. Esse é o meu e é agora.

                                                                                                 Nathália Pinheiro


Siga a voz do seu coração, você encontrará sua vocação.


 Sabe aquele dia em que você para e pensa: "o que eu serei daqui para frente?"
Pois é, quando eu tinha meus dezessete anos, eu me deparei com esta questão, e por que estou escrevendo este texto só agora, seis anos após?
Por falta de oportunidade? Por medo? Por comodidade? 

 Quando me deparei com esta questão, na verdade, eu já tinha algo em mente. Eu trabalhava em um estúdio fotográfico na parte de criação e estúdio e amava o que fazia, mas a vida não é tão bela assim e, infelizmente, tive que mudar de emprego. Na realidade, o estúdio havia fechado e, logo, pensei: "o que será de mim agora? O que eu serei daqui para frente?".  Deparando-me novamente com essa questão, percebi que meu gosto e minha vida não estariam completos pois, onde eu estava, não me sentia feliz, mas por que falar disso agora?
 Simples, não posso falar do meu objetivo sem contar como essa gana por esta área e por conhecimentos começou. Minha maior vontade era realizar diversos cursos, entrar em serviços que me atraiam a mente, conseguir minha gama de clientes, para assim eu chegar a atingir meu objetivo. Nessa empreitada, eu estava indo muito bem, sendo que fiz meu curso e me formei. Já tinha alguns clientes particulares, mas sempre tinha aquele "porém", pois, em virtude do meu serviço, não me sobrava tempo para nada, aquela "chatice" me dominava quase vinte quatro horas por dia e, com isso, perdia oportunidades maravilhosas por estar ali presa em algo que eu detestava.

 De fato, a vida me mostrou que não é tão fácil assim,  pois precisamos trabalhar para sobreviver e, com a correria do dia a dia e a falta de condições, o tempo foi passando e aqui estou, contando como se passaram seis anos após meu primeiro questionamento, minhas primeiras vontades profissionais.

 Não sei dizer ao certo por que tanto tempo passou, mas sei dizer com toda convicção que nada será como antes, não mais. Desde o primeiro dia quando tivemos a palestra inicial, me decidi que o dia a dia não me tomará mais, pois aprendia que não posso temer meu futuro, eu posso realizá-lo, e só depende de mim ser o que eu desejo.
 Quando vem a oportunidade, agarre-a, não deixando passar tão facilmente assim. Sinceramente, não digo que me arrependo de não ter feito tudo isso antes, mas digo que tudo tem sua hora certa! 

E tudo isso por entender que meu futuro só a mim pertence, e só eu posso fazer o que desejo acontecer.

 Minha maior expectativa do curso é o conhecimento, sabe, não é mais igual quando eu estava na escola, que eu aprendia por obrigação. Nessa nova experiência do ensino superior, me sinto à vontade, as aulas são música para meus ouvidos, todos os temas, matérias, assuntos de meu interesse, nossa isso é um sonho, e está se realizando, que coisa não?!  
 Um dia nem sabemos como será, e o outro por nossa própria força de vontade tudo se realiza, meu objetivo daqui em diante é sempre mais, mais e mais conhecimento, aprendizados, realizações, amizades e tudo o que eu deixei parado no tempo, tenho a certeza de que nada será como antes.
 Uma nova jornada se inicia, bem como uma realização de desejos , e estou totalmente pronta de corpo, alma e, principalmente, mente.
 Ah a mente! Minha mente está fervendo de tantas expectativas que tenho e de vontade de obter mais conhecimento. 

 Finalmente, eu posso dizer com gosto e todas as letras que estou me realizando, finalmente estou aqui com os melhores professores, em uma excelente faculdade, e uma turma bacana. Vou fazer acontecer, por que eu quero, e eu posso!!!



                                                                                              Fernanda Alberto Dolci

sábado, 24 de janeiro de 2015

Entrevista com Marshall McLuhan (1977) - Legendado



Entrevista do filósofo e teórico da comunicação Herbert Marshall McLuhan ao programa Monday Conference, da ABC, Austrália, em junho de 1977. Neste vídeo, o pensador canadense fala de alguns de seus principais conceitos e, com respostas espirituosas, comprova o caráter visionário de sua obra.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015